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sábado, 27 de agosto de 2011

VÍDEOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL












sugestão de jogos ambientais

O JOGO SEM DÚVIDA É UM FORTE ALIADO PARA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, SEGUE ALGUMAS SUGESTÕES DE JOGOS ENVOLVENDO TEMAS AMBIENTAIS,VALE A PENA BRINCAR!!!
 



MAPA DOS SONS

MAPA DOS SONS

Uma atividade super divertida e ajuda os participantes a ampliarem a sua percepção auditiva, para que eles percebam os sons que os rodeiam. Eles conseguem até ouvir o som do vento, que normalmente passa despercebido das pessoas.
Materiais necessários:
• Folhas de papel sulfite branca – 1 para cada participante;
• Lápis, borrachas e pranchetas (pode ser pedaços de papelão – apenas um anteparo para que os participantes possam escrever).
Forma de realização:
A realização de atividades de sensibilização como estratégia pedagógica, oportuniza a vivência de situações e não apenas a transmissão de informações, favorecendo a aprendizagem significativa. Estas privilegiam a emoção, a essência humana como parte de um processo educativo baseado em valores humanistas de cooperação, respeito, solidariedade, entre outros, para uma ação diferenciada frente aos problemas ambientais que estamos vivendo.
As atividades de escuta dos sons de maneira ativa, que possibilitam a percepção de forma integral dos sons e mensagens que permeiam a nossa vida cotidiana, propiciam a escuta ativa e sensível pelos participantes. Esta requer o reconhecimento de que estamos rodeados por diferentes sons naturais e produzidos, inclusive nas grandes cidades, onde muitas vezes são percebidos apenas como poluição sonora e não como mensagens do próprio ambiente. Outro aspecto favorecido por este tipo de atividade é o de propiciar uma atitude de respeito e aprendizagem quanto a saber ouvir outra pessoa, fator este primordial para uma boa convivência humana.
1. Distribua para cada participante uma folha de papel tamanho A4 ou ofício em branco com um “x” marcado no centro.
2. O facilitador deve explicar aos participantes que a folha é um mapa e o “x” indica onde cada pessoa está sentada.
3. Os participantes então deverão procurar um local onde possam se sentar sem ser perturbados e a cada som que ouvirem, devem fazer no mapa um sinal que identifique o som, indicando a direção e a distância de onde veio.
4. Para fazer com que os participantes ouçam melhor, o facilitador pode apresentar a técnica de colocar as mãos em concha atrás do ouvido.
5. Os participantes devem permanecer fazendo o mapa por 5 a 10 minutos, dependendo da capacidade de concentração e interesse do grupo.
6. Ao final, os participantes podem comparar os seus mapas e o facilitador deverá abordar questões relacionadas aos sons da natureza, horários de cada som, bem como sobre as dificuldades existentes no ato de ouvir, seja a natureza ou as outras pessoas


EQUILÍBRIO DO ECOSSISTEMA

Essa atividade, além de ser uma brincadeira divertida que lembra um pouco a “dança das cadeiras”, tem por objetivo permitir aos participantes uma reflexão a respeito do equilíbrio natural dos ecossistemas e dos principais fatores que podem causar o seu desequilíbrio.
Os participantes devem ficar posicionados em 2 filas com o mesmo número de participantes, de frente uma para a outra, mas afastadas cerca de 10 metros cada uma. Uma das filas representa o ambiente (ecossistema floresta tropical, por exemplo), e a outra fila representa os animais que fazem parte desse bioma.
O monitor, então, apresenta os 3 gestos que cada participante fará durante a brincadeira:
a) abrigo: os participantes devem erguer os dois braços, formando uma representação de telhado sobre a cabeça;
b) alimento: as duas mãos devem ficar sobre o estômago, como se a pessoa estivesse com fome;
c) água: as duas mãos devem ficar em concha, sobre a boca, como se a pessoa estivesse tomando água.
OS participantes da fila do ambiente estarão proporcionando cada uma dessas coisas aos animais; e estes estarão procurando esses mesmos elementos no ambiente.
As filas se colocarão de costas para o centro e, ao sinal do monitor, cada participante, em ambas as filas, faz o gesto que escolher, se virando ao mesmo tempo para o centro.
Cada participante da “fila dos animais” deve correr imediatamente para o participante da “fila do ambiente” que estiver com o mesmo gesto que o seu (a fila do ambiente não se move), sendo que cada elemento do ambiente só pode suportar um animal de cada vez.
Os participantes não podem mudar os gestos escolhidos inicialmente e, portanto, quem não achar um participante com o gesto igual ao seu, sai da atividade.
O monitor pode repetir a atividade quantas vezes achar necessário, mas deverá, em algumas rodadas, introduzir desequilíbrios ao meio. Por exemplo: incêndio na floresta, desmatamento, etc. Esse desequilíbrio fará com que algum dos elementos seja eliminado do ambiente, mas a fila dos animais não pode saber. Quando estes forem buscar aquele elemento no ambiente, portanto, “morrem”.
Ao final, o monitor deve grupalizar a experiência, reforçando conteúdos sobre conservação da biodiversidade, diminuição ou extinção de uma população de animais ou plantas, oferta e demanda de recursos, etc.



JOGO DA BIODIVERSIDADE
Essa atividade tem como objetivo promover a reflexão sobre a problemática da conservação de áreas naturais, trazendo, ao mesmo tempo, a percepção da responsabilidade de cada um nessa tarefa. Além disso, estimula o trabalho cooperativo, como deve ser em uma escola.
Materiais necessários:
* Bexigas (2 para cada participante)
* Confetes
* Alfinetes
* Canetas coloridas para retroprojetor
Forma de realização:
1. Distribua duas bexigas para cada participante;
2. Solicite que encham as bexigas;
3. Peça para que cada pessoa escolha dois elementos da biodiversidade (árvore, flor, abelha, cachorro-do-mato, lobo-guará, etc.) e escreva um nome em cada bexiga;
4. Solicite 2 voluntários para atuarem como “vilões” e 3 pessoas para serem os “guardiões da biodiversidade”;
5. A função dos “vilões” é tentar estourar as bexigas, munidos com os alfinetes, enquanto os “guardiões da biodiversidade” devem tentar defendê-las dos ataques dos “vilões”;
6. As estratégias de defesa deverão ser acordadas previamente com o grupo. Não vale empurrão ou qualquer tipo de atitude agressiva. A defesa deverá ser realizada pela obstrução da passagem do “vilão”;
7. Os demais participantes terão como tarefa jogar as bexigas (ou os elementos da biodiversidade) para o ar, sem deixar que caiam no chão;
8. Os “vilões” poderão estourar tanto as bexigas que estiverem no ar, sendo equilibradas pelos participantes, como as que estiverem caídas no chão;
9. Os únicos que podem recolocar as bexigas no jogo depois que estiverem caídas no chão são os “guardiões da biodiversidade”;
10. Ao final, o orientador deve fazer o levantamento do número de bexigas que foram estouradas, comparando com o número de bexigas conservadas;
11. A reflexão final que o orientador da atividade deverá fazer deve ser direcionada à importância e ao papel da sociedade na conservação da biodiversidade. É fácil cuidar dela? Quem são os “vilões”? Quem são os “guardiões da biodiversidade“? Somente os “guardiões” tem a responsabilidade de zelar por ela?
12. O orientador pode discorrer sobre as causas da degradação da biodiversidade e discutir atitudes e comportamentos que cada pessoa pode ter para tentar minimizar esses impactos.